Comandos: médico recorre para o Supremo de pena de prisão pelas mortes no curso 127

Seis recursos foram interpostos até agora. Seguem ainda este mês para o Supremo Tribunal de Justiça. O capitão-médico recusa ser “bode expiatório da desgraça acontecida”.

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Do Regimento de Comandos em Belas os instruendos e os instrutores saíram para iniciar o curso 127 na véspera da primeira morte, a 4 de Setembro de 2016 Rui Gaudêncio
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Depois da condenação a sete anos e meio de prisão pelo Tribunal da Relação de Lisboa, o médico do curso 127 dos Comandos interpôs um recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, através do qual pretende recuperar a sua condição de réu absolvido, que antes recebera do Tribunal Central Criminal de Lisboa na decisão da 1.ª instância que também ilibou de qualquer responsabilidade o director da prova, agora condenado em 2.ª instância.

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