Equipa Olímpica de Refugiados: os Jogos sem fronteiras estão a crescer

Comitiva com 37 atletas juntou-se em Bayeux na última fase de preparação para Paris. E há aspirações na bagagem.

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A comitiva da EOR juntou-se em Bayeux, na Normandia DR
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Quando Fernando Dayan Jorge Enriquez se estreou na montra olímpica, em 2016, com a bandeira de Cuba, houve uma estreia bem mais simbólica e impactante nessa edição, realizada no Rio de Janeiro. No Brasil, desfilou pela primeira vez uma pequena comitiva, de apenas 10 atletas, mas que reunia as desventuras e as esperanças cruzadas de um mundo em constante ebulição. Foi-lhe atribuída a designação de Equipa Olímpica de Refugiados, uma mistura de histórias, talento e oportunidades sem olhar a fronteiras geográficas e que tem crescido devagar, mas de forma sustentada. Em Paris 2024, serão 37 os participantes que fazem do desporto o mesmo chão.

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