Com pouca margem para cedências, Governo consegue segurar PS e Chega até Setembro

Ministro das Finanças deixou aviso sobre a escassa margem orçamental para acolher muitas medidas e vincou que as propostas da oposição não podem desvirtuar Programa do Governo.

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Governo reunido com delegação do PS para discutir prioridades quanto ao Orçamento de 2025 ANTÓNIO COTRIM / LUSA
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O Chega é um dos parceiros possível do Governo apra garantir a viabilização do Orçamento do Estado para 2025 MIGUEL A. LOPES / LUSA
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Sem Luís Montenegro (por doença), Pedro Nuno Santos (por não ter o interlocutor directo) e, no final, sem PSD nem CDS-PP, o processo negocial do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) começou amputado de protagonistas, mas pleno de promessas de boa-fé e vontade de negociar por parte das duas forças políticas que mais pesam na decisão: PS e Chega. E, sobretudo, com avisos importantes do ministro das Finanças sobre a contenção necessária na hora de fazer propostas concretas para não exagerar na despesa nem distorcer o Programa do Governo. Já os partidos, à falta de propostas do Governo, deixaram críticas à estratégia do IRC e do IRS Jovem.

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