Há 4000 euros para obras de jovens artistas: eis o 3.º concurso da Caixa

A Caixa Geral de Depósitos quer renovar a sua colecção com obras de jovens entre os 25 e os 32 anos. As candidaturas estão abertas até 9 de Setembro.

Foto
As candidaturas estão abertas até 9 de Setembro. RDNE Stock project/Pexels
Ouça este artigo
00:00
01:50

A Caixa Geral de Depósitos quer renovar a sua colecção de arte contemporânea e, por isso, volta a lançar o desafio aos jovens artistas entre 25 e os 32 anos. As candidaturas estão abertas até 9 de Setembro e podes participar individualmente ou em grupo.

Podes apresentar entre uma e dez obras, sem “restrições quanto às técnicas, dimensões ou materiais utilizados nas obras propostas”. “O valor máximo de cada obra a concurso deverá ser quatro mil euros”, lê-se ainda.

O concurso está aberto apenas para artistas portugueses, mesmo que não vivam em Portugal. Para te candidatares deves ter “dois ou mais textos críticos previamente publicados” sobre o teu trabalho. Se participaste em duas ou mais exposições (individuais ou colectivas), também podes tentar a tua sorte e enviar a tua candidatura, desde que incluas o teu CV artístico.

O regulamente completo pode ser lido aqui.

Desta vez, o limite de idade dos candidatos baixa, porque o objectivo é atrair artistas emergentes, “promover a consolidação e a qualificação deste património através da incorporação de um conjunto de obras dos mais significativos artistas portugueses da contemporaneidade”, lê-se na nota que apresenta o concurso.

Catarina Lopes Vicente, Fernando Travassos, Isabel Cordovil, Maria Trabulo, Rodrigo Gomes e Tiago Madaleno foram os vencedores das primeiras edições. Ao todo, contaram-se 48 mil euros em obras recolhidas – com um tecto máximo de quatro mil euros por cada.

A terceira edição destina-se apenas a artistas portugueses. Os resultados são conhecidos a partir de 25 de Outubro através do site da Culturgest. As novas obras que vão rechear a colecção da CGD, gerida pela Culturgest, são recolhidas até 15 de Dezembro.

Texto editado por Inês Chaíça

Sugerir correcção
Comentar