Peça C’est pas là, C’est par là é uma teia para o colectivo resolver

Não há trapézios, roda-cyr, mastro chinês ou malabares. Com a performance de Juhyung Lee, o festival de novo circo Vaudeville Rendez-Vous vai à procura do colectivo.

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Espectáculo C'est pas là, C'est par là, da companhia Galmae, dirigida por Juhyung Lee susana chicó/cortesia vaudeville rendez-vous
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O público é desafiado a agarrar numa corda, enovelada em torno de uma pedra, e a desembaraçá-la susana chicó/cortesia vaudeville rendez-vous
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No final, os novelos são empilhados, o artista rega-os com líquido inflamável, e acende-se uma fogueira para suscitar uma dinâmica individual e colectiva susana chicó/cortesia vaudeville rendez-vous
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No largo do Pópulo, em Braga, reside uma estrutura quadrada, delimitada por arames, e lá dentro um emaranhado de cordas de ráfia, a evocar uma teia gigante. Não há trapézios, roda-cyr, mastro chinês, ou malabares, tradicionais ícones do circo. A dimensão da estrutura capta a atenção, mas quem por ela se cruza poderá não imaginar que a mesma faz parte de um festival de circo contemporâneo. O figurino é o ponto de partida de C'est pas là, C'est par là, um dos 15 espectáculos da décima edição do Vaudeville Rendez-Vous, festival internacional que arrancou na terça-feira e termina neste sábado nas cidades de Braga, Famalicão, Guimarães e Barcelos.

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