Peça C’est pas là, C’est par là é uma teia para o colectivo resolver
Não há trapézios, roda-cyr, mastro chinês ou malabares. Com a performance de Juhyung Lee, o festival de novo circo Vaudeville Rendez-Vous vai à procura do colectivo.
No largo do Pópulo, em Braga, reside uma estrutura quadrada, delimitada por arames, e lá dentro um emaranhado de cordas de ráfia, a evocar uma teia gigante. Não há trapézios, roda-cyr, mastro chinês, ou malabares, tradicionais ícones do circo. A dimensão da estrutura capta a atenção, mas quem por ela se cruza poderá não imaginar que a mesma faz parte de um festival de circo contemporâneo. O figurino é o ponto de partida de C'est pas là, C'est par là, um dos 15 espectáculos da décima edição do Vaudeville Rendez-Vous, festival internacional que arrancou na terça-feira e termina neste sábado nas cidades de Braga, Famalicão, Guimarães e Barcelos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.