A maior zona urbana de Jerusalém, Kafr Aqab, onde vivem 100 mil pessoas, debate-se há meses com um problema que se agudiza cada vez mais: a água corrente aparece apenas algumas horas por semana, deixando os habitantes com escolhas entre puxar o autoclismo ou tomar banho, com famílias a terem discussões sobre quando se lava roupa, e a gastar uma parte significativa do orçamento em água, segundo uma reportagem do diário israelita Haaretz.
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