Funicular da Graça será gerido pela Carris para ganhar um milhão por ano com turistas

Equipamento será pago a partir de Janeiro de 2025. Mas passe Navegante garante acesso livre. Dúvidas sobre tutela da EMEL ou da Carris revelam hesitações sobre principal missão do funicular.

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A funcionar desde 12 de Março, o Funicular da Graça já transportou mais de 130 mil pessoas Rui Gaudêncio
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A Câmara Municipal de Lisboa espera facturar mais de um milhão de euros, por ano, com a venda de bilhetes a utentes ocasionais do Funicular da Graça, que liga os bairros da Mouraria e da Graça, a partir do momento em que o mesmo passar a ser gerido pela Carris, no início de 2025. A mudança visa aproveitar a frequência turística do equipamento, inaugurado em Março passado e agora gerido pela EMEL (Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa). Até ao final do mês passado, já tinha transportado mais de 130 mil pessoas. A receita resultará da cobrança de 4,1 euros, a todos os que não tenham passe Navegante, valor igual ao pago nos ascensores da Bica, da Glória e do Lavra, todos intensamente procurados por turistas.

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