A vida portuguesa: A Minha Avó Trelotótó, de Catarina Ruivo

Catarina Ruivo recorreu a materiais familiares de arquivo para contar a história da sua avó, num documentário vulnerável e comovente, mas que não cumpre a fundo a sua promessa.

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A Minha Avó Trelotótó poderia ter sido uma pequena obra-prima
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Júlia Ruivo viveu uma vida portuguesa do século XX. Uma vida com tanto de tradicional como de diferente: uma mulher que foi esposa e mãe e avó, mas que também teve os privilégios e liberdades vedados a muitas contemporâneas suas. Uma mulher que foi feliz, e cujo destino a neta Catarina Ruivo (André Valente, Em Segunda Mão) traça neste documentário “de criação” que desvenda a vida da sua avó pelas próprias palavras. Ou, pelo menos, nas que sobreviveram, registadas nas cartas que enviava regularmente aos pais (lidas em off por Rita Durão); onde transparece a força de viver de alguém que teve a sorte de encontrar o homem da sua vida e de com ele construir família na Moçambique colonizada do pós-Segunda Guerra Mundial.

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