Como se os direitos humanos não fossem defensáveis
O mundo seria mais insuportável sem a ONU e sem António Guterres. Até parece que defender direitos humanos já não é defensável.
A decisão do novo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, de suspender o plano do seu antecessor, de envio de requerentes de asilo para o Ruanda, não é uma questão de somenos. É a linha que separa humanidade da desumanidade, cada vez mais ténue, cada vez mais tolerada.
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