O anúncio do primeiro-ministro, Luís Montenegro, na cimeira da NATO realizada na passada semana, em Washington, sobre o aumento do investimento em defesa para seis mil milhões de euros em 2029 para tornar possível atingir a meta de 2% do PIB de investimento em defesa um ano mais cedo não colheu simpatia dos partidos da oposição, que ora criticam a falta de ambição, ora acusam o executivo de privilegiar os intentos belicistas da Aliança Atlântica. Esta segunda-feira será a vez de o Conselho de Estado se reunir para analisar a situação na Ucrânia, sendo certo que o reforço do investimento no sector militar será também tema a tratar pelos conselheiros do Presidente da República.
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