A peculiar democracia do Ruanda de Paul Kagame, entre Singapura e a Coreia do Norte
Nove milhões de ruandeses vão às urnas esta segunda-feira para escolher deputados e Presidente numa eleição com guião quase fechado. Trinta anos depois, o regime continua a reprimir pela liberdade.
Para os ruandeses, eleições presidenciais representam quase unanimismo. No tempo de partido único porque não havia outro candidato além de Juvénal Habyarimana (de cognome Kinani ou invencível). Desde o multipartidarismo, porque continua a haver só um candidato com possibilidade de vencer, mesmo que outros candidatos façam figura de corpo presente.
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