A peculiar democracia do Ruanda de Paul Kagame, entre Singapura e a Coreia do Norte

Nove milhões de ruandeses vão às urnas esta segunda-feira para escolher deputados e Presidente numa eleição com guião quase fechado. Trinta anos depois, o regime continua a reprimir pela liberdade.

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Paul Kagame no comício de lançamento da sua campanha eleitoral a 22 de Junho Jean Bizimana/REUTERS
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Para os ruandeses, eleições presidenciais representam quase unanimismo. No tempo de partido único porque não havia outro candidato além de Juvénal Habyarimana (de cognome Kinani ou invencível). Desde o multipartidarismo, porque continua a haver só um candidato com possibilidade de vencer, mesmo que outros candidatos façam figura de corpo presente.

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