Há duas palavras que estão a marcar a campanha para as presidenciais na Venezuela, que se disputam daqui a duas semanas, a 28 de Julho: mudança e transição. Quando quase todas as sondagens apontam para uma vitória inequívoca do candidato da Plataforma Unitária Democrática (PUD), Edmundo González, sobre Nicolás Maduro, que sofre uma alta taxa de reprovação mesmo dentro do próprio partido, até os cartazes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) já incorporaram a palavra “câmbio”. De Caracas às fronteiras, ecoa nas ruas e nas redes o canto do cisne do “chavismo”. Mas o regime tenta resistir.
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