A diplomacia de guerrilha de Orbán deixa a UE com um longo semestre pela frente

Nas primeiras duas semanas da presidência rotativa do Conselho da UE pela Hungria, Orbán visitou Kiev, Moscovo, Pequim e Washington numa “missão de paz” que apenas abriu uma nova guerra com Bruxelas.

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Viktor Orbán foi recebido por Donald Trump em Mar-a-Lago, na Florida, durante a cimeira da NATO Zoltan Fischer HANDOUT / EPA
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Em pouco mais de uma semana, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, reuniu-se com alguns dos principais líderes mundiais como parte da sua “missão de paz” para pôr fim à guerra da Ucrânia. Não é claro que progressos o périplo de Orbán trouxe para que seja alcançada uma solução política para o conflito, mas o chefe de Governo húngaro conseguiu abrir mais uma frente de batalha com Bruxelas.

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