Circolando apresenta-lhe a ria de Aveiro como nunca a viu
Espectáculo-percurso estreia-se neste sábado. Os espectadores são levados a viajar de barco, a caminhar, a assistir a performances e a um cineconcerto.
Pela forma como o junco e o chorão-das-praias se vão espraiando ao longo dos muros de protecção das marinhas na ria de Aveiro, não será arriscado concluir que vai sendo cada vez mais raro andar por ali gente. Quinze minutos de barco bastaram para alcançar um território que tem tanto de inóspito quanto de aprazível. E, não fossem as marcas nefastas da presença humana, até podíamos acrescentar-lhe um outro adjectivo: paradisíaco. É o que a ria de Aveiro tem para mostrar nos dias de hoje, depois de um passado, não tão longínquo assim, pautado por grande frenesim à volta da produção de sal – chegaram a ser quase 300 marinhas, hoje restam seis em actividade.
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