O pan-africanismo está vivo e (ainda) incomoda
O mundo que se conta a partir do que se diz.
“Enquanto filosofia política e projecto enraizado na crença na unidade, na história comum e no objectivo partilhado dos povos de África, o pan-africanismo defende a autodeterminação e a libertação total. É também um compromisso para conduzir os povos africanos, dentro e fora do continente, a uma ligação mais profunda”, Larissa Kojoué, investigadora da Human Rights Watch
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