A lição de Joe Biden e Karol Wojtyla
O que custa a crer é que (...) a escolha tenha que recair entre dois candidatos que parecem desagradar a muitos e representar tão poucos.
Quem se lembrar dos anos finais do pontificado de Karol Wojtyla como papa João Paulo II, lembrar-se-á da dificuldade com que o líder da Igreja Católica se dirigia aos seus fiéis nesses tempos. Semana após semana, à medida a que se agravava o seu estado de saúde em consequência do avanço dos sintomas da doença de Parkinson, as palavras do papa tornavam-se difíceis de compreender, a sua mobilidade extremamente limitada, a capacidade de interagir com os crentes e visitantes quase nula.
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