Europa em prolongamento
O resultado das eleições em França, conjugado com a vitória trabalhista no Reino Unido, traz um forte suspiro de alívio, que tem um senão: é tudo menos definitivo.
A surpresa causada pelo resultado das eleições francesas, bem estampada nos rostos dos apoiantes da União Nacional e da Nova Frente Popular, estendeu-se a muitas capitais europeias, que já antecipavam que Viktor Orbán e Giorgia Meloni viessem a ter a companhia de Marine le Pen para influenciar a definição das políticas da União e da NATO. Como resumiu o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk: “Em Paris, entusiasmo; em Moscovo, decepção; em Kiev, alívio.”
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