Empresas espanholas recuam na alta velocidade, que acaba entregue a consórcio português

Processo arranca com falta de transparência: IP e Governo não divulgam as empresas que concorreram nem quais foram as condições das propostas.

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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, e o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz MANUEL DE ALMEIDA / LUSA
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Ao concurso público internacional para a construção e concessão da linha ferroviária de alta velocidade entre o Porto e Oiã (Oliveira do Bairro) apresentaram-se dois consórcios, um português e um espanhol, mas só o primeiro foi aceite, embora nem o Ministério das Infra-estruturas nem a Infra-estruturas de Portugal (IP) esclareçam os motivos da não aceitação do segundo.

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