Tânia Carvalho comanda uma inquietação feita de 40 corpos
Responsável pela criação do espectáculo final dos estudantes da Escola Superior de Dança, a coreógrafa montou uma peça para 40 intérpretes intitulada Batimento. Três noites no São Luiz.
Convidada a coreografar e dirigir o espectáculo final dos estudantes da Escola Superior de Dança (ESD), Tânia Carvalho começou por pedir para realizar audições, a fim de poder escolher o elenco de Batimento. Como “só ia à audição quem quisesse fazer o projecto e eles têm muito trabalho”, conta a coreógrafa ao PÚBLICO, achou que não ia aparecer muita gente. E foi assim que se apresentou na ESD, instalada provisoriamente no campus do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, para assistir a três aulas, orientadas por diferentes professores, com os interessados de cada um dos três anos da licenciatura. E eram muitos, mesmo muitos. Por isso, querendo “escolher o máximo de pessoas que conseguia”, acabou por seleccionar 40 intérpretes.
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