Lançado globalmente no fim da década de 80, o Vitara é um dos modelos que servem de apresentação à Suzuki. E, ao cabo de mais de três décadas, continua a ser uma cartada forte entre a gama da marca nipónica, ao ter conseguido manter-se fiel ao seu espírito original, mas surgindo apetrechado para fazer face às exigências actuais.
Agora, apresenta-se de estética renovada e com uma série de tecnologias de conectividade de última geração e mais sistemas de assistência à condução. Por fora, muda ligeiramente a frente, com um novo design frontal, caracterizado por linhas limpas, e faróis full LED em estreia; na traseira, o novo spoiler estende-se em direcção ao pilar C, conferindo um visual com mais volume. Já no interior, destaca-se um novo sistema de infotainment, gerido num ecrã de alta definição e maior (9’’) e que integra navegação, reconhecimento de voz, câmara de visão traseira e conectividade sem fios através de Apple CarPlay e Android Auto.
Na segurança, o Vitara chega de série com o sistema DSBS II (Dual Sensor Brake Support), de segunda geração, que inclui travagem de emergência autónoma com detecção de peões, bicicletas e motos, além de alertas de mudança de faixa, antifadiga, assistência de luzes de largo alcance, assistente de mudança de faixa, reconhecimento de sinais de trânsito, assistente de manutenção de faixa, sistema de monitorização do condutor e controlo inteligente de velocidade.
O Suzuki Vitara mantém as suas duas mecânicas híbridas. Na versão de hibridização suave, desde 26.914 euros, com o 1.4 Boosterjet de 95 kW (129cv), em que é anunciada uma poupança de combustível na ordem dos 15/20%; na Strong Hybrid, que chegará mais tarde, o bloco a gasolina Dualjet de 1,5 litros e 75 kW (102cv) une-se a um motor eléctrico de 25 kW, não havendo ainda preço anunciado.