Sérgio Pinto: “Na Alemanha não se valoriza tanto o trabalho individual”
Chefe de recrutamento do Greuther Fürth, tem feito quase toda a carreira na Alemanha. Ao PÚBLICO, aborda as particularidades do futebol germânico e defende que Portugal tem de atacar com menos toques.
Cumprida com sucesso a missão de Portugal nos oitavos-de-final do Euro 2024, seguimos de Frankfurt rumo a Hanôver, com Hamburgo como destino final. As duas primeiras cidades constam do currículo de Sérgio Pinto, um português que fez praticamente toda a carreira na Alemanha, primeiro como jogador, depois como scout, agora como chefe de recrutamento do Greuther Fürth. Aos 43 anos, o gaiense ajuda-nos a perceber a dinâmica do futebol germânico.
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