A propósito de Do Fundo do Coração: memórias da fruição estética no cinema e o fascínio do banal
Do Fundo do Coração, de Coppola, esta semana nas salas em versão reprise, motiva algumas reflexões ao realizador José Barahona.
Passados muitos anos, rever um filme que nos marcou profundamente, por vezes, pode levar-nos a uma certa desilusão, pois o impacto daquilo que nos marcou parece que em certa medida se desvanece. Isso não acontece, obviamente, com todos os filmes, mas não é inédito em mim e penso que em muitos de nós.
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