O bom, o mau e o feio na reforma da administração pública

Numa época de populismos, o Governo desperdiçou uma boa ocasião para fazer pedagogia democrática.

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É demasiado frequente em Portugal um governo recém-instalado deitar para o lixo o trabalho do anterior executivo. Pode até fazer sentido, quando se trata de medidas contrárias ao programa eleitoral do partido vencedor. Noutros casos, não passa de pura politiquice ou incompetência: os novos governantes não conhecem, não percebem ou não querem ficar associados ao trabalho que foi preparado pelos seus antecessores, independentemente da bondade das medidas previstas.

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