Bienal de Coimbra pode mudar-se para o antigo Pediátrico ou São Jorge de Milreus

A bienal Anozero fechou a quinta edição com uma aliada de peso: a ministra da Cultura, disposta a mediar o futuro do projecto, ameaçado pela transformação do Convento em hotel de luxo.

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Sessão de encerramento da Anozero: ao centro, Carlos Antunes e a ministra da Cultura CAPC
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“Com esta ministra da Cultura, sinto pela primeira vez um interlocutor que entende a complexidade do problema.” Quem o diz é Carlos Antunes, director da Anozero bienal de arte contemporânea de Coimbra, que fecha esta quinta edição com uma nova perspectiva de futuro, mesmo que a probabilidade esteja longe (ainda) de significar a solução. Para já, importam-lhe as evidências: Dalila Rodrigues “promoveu conversações entre a Universidade, o Círculo e a Câmara Municipal para encontrarmos uma solução no sentido de resolver o problema, que persiste, mas apesar de tudo é diferente estar numa situação de total desespero, sem nenhuma perspectiva, ou haver alguém que decidiu de alguma forma coordenar este processo”.

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