Quatro mulheres e duas crianças assassinadas em 24 horas, um “dia negro” para Espanha
Declarações que negam a violência de género “matam porque alimentam o ódio, a dominação, o machismo”, diz a ministra da Igualdade espanhola.
Face ao que descreveu como um “dia muito duro” – um “dia negro” para a sociedade espanhola” –, depois do assassínio de quatro mulheres e duas crianças em três casos de suspeita violência machista, a ministra da Igualdade do Governo de Espanha, Ana Redondo, convocou um “comité de crise” para a próxima quinta-feira. Esta é uma luta “dura, por vezes terrível, mas necessária contra um machismo que se instalou na sociedade durante muitos anos”, lamentou Redondo.
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