Miguel Alves Marquês vence regressado Prémio de Fotografia Novo Banco Revelação

O fotógrafo bracarense radicado em Lisboa é o 16.º vencedor (e o primeiro depois do interregno iniciado em 2000) do prémio promovido pelo Novo Banco e pela Fundação de Serralves.

novo-banco,premio,fotografia,artes,culturaipsilon,serralves,
Fotogaleria
Miguel Alves Marquês inaugurará em Julho uma exposição inédita em Serralves Miguel Alves Marquês
Fernão Mendes Pinto
Fotogaleria
Auto-retrato de Miguel Alves Marquês Miguel Alves Marquês
novo-banco,premio,fotografia,artes,culturaipsilon,serralves,
Fotogaleria
Miguel Alves Marquês
novo-banco,premio,fotografia,artes,culturaipsilon,serralves,
Fotogaleria
Miguel Alves Marquês
novo-banco,premio,fotografia,artes,culturaipsilon,serralves,
Fotogaleria
Miguel Alves Marquês
novo-banco,premio,fotografia,artes,culturaipsilon,serralves,
Fotogaleria
Miguel Alves Marquês
Ouça este artigo
00:00
01:33

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Miguel Alves Marquês é o nome que assinala um regresso. O fotógrafo bracarense foi anunciado, esta sexta-feira, como vencedor do Prémio de Fotografia Contemporânea Novo Banco Revelação, promovido pela instituição bancária e pela Fundação de Serralves. O prémio não era atribuído desde 2020, consequência da pandemia de covid-19.

O fotógrafo nascido em 1996 em Braga, e radicado em Lisboa, é mestrando na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia. No seu percurso académico, a fotografia foi antecedida pela arquitectura, curso que frequentou na Escola de Design e Tecnologia de Copenhaga.

No comunicado enviado à imprensa pelos organizadores do prémio, é destacada a participação de Miguel Alves Marquês em eventos como a Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, em 2022, a exposição colectiva Tinha na Cabeça Uma Fotografia, na garagem da Galeria Imago, em Lisboa, no mesmo ano, e a exposição colectiva, O Tempo Enrola, Encaracola, no Pavilhão 28, também na capital, em 2023.

O júri que seleccionou o vencedor foi composto por Philippe Vergne, director do Museu de Serralves, Inês Grosso, curadora-chefe, e Ricardo Nicolau, curador e adjunto da direcção.

Esta é a 16.ª edição do prémio, criado em 2005. Além de um valor monetário, o vencedor será contemplado com uma exposição inédita produzida pelo Museu de Serralves (a de Miguel Alves Marquês será inaugurada na instituição portuense dia 18 de Julho) e com a edição de um livro a ela associado.

Sugerir correcção
Comentar