Uma escola artística improvisada, em que tudo pode acontecer

Durante a pandemia, Marco Balesteros e Sara Vaz começaram a questionar o ensino artístico e criaram a Escola Provisória para Nada. Um lugar de encontro com base em Sabóia, Odemira.

ensino-,performance,odemira,artes,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Escola Provisória para Nada, em Sabóia, Odemira, procura esbater hierarquias e buscar aprendizagens pouco rígidas cortesia Escola Provisória para Nada
ensino-,performance,odemira,artes,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Nos últimos dias, de 4 a 7 de Julho, haverá ainda sessões de cinema com o apoio da Cinemateca Portuguesa cortesia Escola Provisória para Nada
ensino-,performance,odemira,artes,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Esta é uma escola contrária a quaisquer princípios produtivos ou de capacitação para tarefas concretas cortesia Escola Provisória para Nada
Ouça este artigo
00:00
05:55

Quando primeiro falaram da sua ideia ao criador João Fiadeiro, este gabou-lhes o nome do projecto, acreditando que iria “afastar 90% das pessoas”. Restariam apenas aquelas cuja curiosidade não fugiria em pânico com uma escola que se dizia provisória e servir para nada. A Escola Provisória para Nada, pensada e concretizada desde a pandemia pelo designer Marco Balesteros e pela bailarina e coreógrafa Sara Vaz, resulta da experiência de ambos enquanto professores e de uma reflexão sobre o papel do ensino.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários