Uma escola artística improvisada, em que tudo pode acontecer
Durante a pandemia, Marco Balesteros e Sara Vaz começaram a questionar o ensino artístico e criaram a Escola Provisória para Nada. Um lugar de encontro com base em Sabóia, Odemira.
Quando primeiro falaram da sua ideia ao criador João Fiadeiro, este gabou-lhes o nome do projecto, acreditando que iria “afastar 90% das pessoas”. Restariam apenas aquelas cuja curiosidade não fugiria em pânico com uma escola que se dizia provisória e servir para nada. A Escola Provisória para Nada, pensada e concretizada desde a pandemia pelo designer Marco Balesteros e pela bailarina e coreógrafa Sara Vaz, resulta da experiência de ambos enquanto professores e de uma reflexão sobre o papel do ensino.
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