O ano começou com um défice, mas um excedente no final ainda é possível

Contas públicas perderam o equilíbrio no arranque de 2024, mas especialistas assinalam que ainda é cedo para colocar de lado a hipótese de um prolongamento da situação de excedente atingida em 2023.

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Joaquim Miranda Sarmento, ministro das Finanças Paulo Pimenta
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Depois de acabar o ano passado com um excedente de 1,2%, Portugal começou este ano com um défice orçamental no primeiro trimestre. No entanto, o montante relativamente pequeno do desequilíbrio agora anunciado não confirma as perspectivas mais pessimistas de uma derrapagem acentuada nas contas públicas e mantém a hipótese, de acordo com os economistas contactados pelo PÚBLICO, de na totalidade deste ano o país ainda conseguir repetir um excedente, mesmo que menor do que o de 2023.

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