Helmut Rahn e o golo pendurado num viaduto de Essen
Extremo que fez carreira no Ruhr, e cuja memória está espalhada pela cidade, foi o protagonista de um dos mais memoráveis momentos da história do futebol alemão.
Foto
Ouça este artigo
Aquele momento, resumido em três frases que varreram todo o país no dia 4 de Julho de 1954, já lá vão quase 70 anos, teve o condão de unir para sempre Herbert Zimmermann e Helmut Rahn. O primeiro, um repórter de rádio que à custa desse jogo viu a sua aura crescer um pouco mais; o segundo, um extremo corajoso que subitamente ascendeu à condição de herói nacional. Tudo por causa do triunfo inesperado da Alemanha sobre a Hungria (3-2), que lhe valeu o primeiro título mundial e que foi alcançado com dois golos de um jogador a quem muitos chamavam simplesmente Chefe.
Os leitores são a força e a vida do jornal
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
