Fridão: Estado pediu isenção de custas judiciais de 2,6 milhões, mas Supremo recusou

Estado alegou que o valor da taxa de justiça no processo da barragem do Fridão era “manifestamente exorbitante e desproporcionado”. Supremo enviou factura mas Estado já falhou pagamento duas vezes.

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A barragem do Fridão era para ser construída no rio Tâmega, mas não avançou Inês Fernandes
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Depois de o Supremo Tribunal Administrativo (STA), em Dezembro de 2023, ter dado razão à EDP e determinado a devolução de 218 milhões de euros à eléctrica, pagos como antecipação das rendas da concessão da barragem do Fridão, que era para ser construída no rio Tâmega e não avançou, o Estado pediu isenção do remanescente das custas judiciais do processo, uma vez que já tinha pago 816 euros quando deu entrada com o recurso que acabou por perder.

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