Angélica García fartou-se de ouvir nãos

Gemelo é o álbum em que a cantora assume a língua da família, a pop electrónica e a hora de não se deixar manietar por estereótipos, heranças ou padrões nocivos. E merece cada minuto que lhe dermos.

Foto
Shervin Lainez
Ouça este artigo
00:00
09:17

Consegue traçar-se uma linha bastante directa entre o período da pandemia e a pequena revolução que Angélica Garcia operou na sua música – e na sua vida. Em 2020, quando a cantora norte-americana, de ascendência mexicana e salvadorenha, lançou o seu excelente segundo álbum, Cha Cha Palace, era uma empregada de mesa num restaurante em Richmond, Virgínia, que trocava as poupanças e as folgas por horas de estúdio.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar