O retorno da obra-prima: Gil Vicente segundo Joly

Criada em 1970, Trilogia das Barcas granjeou desde logo o maior aplauso. Porém, só conseguiu ser reposta em palco, antes da actual produção, em 1979 e 1988.

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Trilogia das Barcas, ópera de Joly Braga Santos sobre textos de Gil Vicente em português e castelhano no TNSC António Pedro Ferreira / tnsc
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Coro de São Carlos a merecer o maior encómio. A orquestra esteve igualmente impecável, sob a direcção enérgica, precisa e sempre atenta de José Eduardo Gomes António Pedro Ferreira / tnsc
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O elenco de solistas, formado integralmente por cantores portugueses, mostrou-se invariavelmente competente, e mesmo, por vezes, brilhante António Pedro Ferreira / tnsc
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A presente produção apresenta-se como semi-encenada: a orquestra surge em palco, ao fundo do qual foi colocado o coro; os solistas ocupam a boca de cena António Pedro Ferreira / tnsc
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Trilogia das Barcas, ópera de Joly Braga Santos sobre textos de Gil Vicente no TNSC António Pedro Ferreira / tnsc
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Voltou ao palco do Teatro de São Carlos (TNSC) aquela que é, senão a melhor ópera portuguesa do século XX, pelo menos aquela que melhor sintetiza os caminhos que então tomou entre nós a criação musical, fazendo-o sem qualquer vacilação artística e com rara força expressiva.

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