A nova Roménia continua ligada a um velho apelido
Sem o fulgor do final do século passado, a selecção romena tem os pés bem assentes no chão. Até porque foi de baixo que começou a ser construída.
Bem me quer, mal me quer, bem me quer, mal me quer. Tem sido intermitente o contacto da Roménia com a fase final do Campeonato da Europa de futebol e, nos últimos anos, o desencanto tem tomado conta dos adeptos. Por isso, este regresso à “ribalta” é já uma proeza em si mesma, até porque a actual geração pouco ou nada tem a ver com o talento de Hagi, Popescu ou Dumitrescu que puxou a nação para as primeiras páginas dos jornais desportivos na década de 1990. É uma nova era, acompanhada de novas instruções. “Podemos criar momentos bonitos”, limita-se a apontar Edward Iordanescu, o seleccionador.
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