Até à próxima quinta-feira, uma dezena de maternidades vão estar fechadas temporariamente ao exterior ou terão constrangimentos, a crer no mapa das escalas urgências (que pode ser consultado aqui) de ginecologia/obstetrícia que foi divulgado pelo Ministério da Saúde na sexta-feira. “A situação ainda está pior do que há dois anos. Isto não é aceitável num país europeu”, critica Diogo Ayres de Campos, o obstetra que no Verão de 2022 foi encarregado pela então ministra da Saúde Marta Temido de apresentar um plano de contingência para responder à crise que já então se vivia nas urgências de ginecologia/obstetrícia.
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