Supremo dos EUA mantém venda de medicamento abortivo, mas abre portas a novo recurso
Numa decisão tomada por unanimidade, os juízes disseram que os queixosos não têm legitimidade para pedir o fim da venda de mifepristona, um fármaco usado na interrupção da gravidez não-cirúrgica.
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O Supremo Tribunal dos Estados Unidos rejeitou a limitação do acesso no país à mifepristona, um fármaco indispensável no aborto não-cirúrgico e usado em mais de 60% das interrupções da gravidez nos EUA.
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