Keith Jarrett, migração, feminicídio e a purga do banho a caminho do Teatro Municipal do Porto
Primeira metade da temporada 2024/2025 reúne projectos que “estimulam o debate sobre temas como saúde mental e desejo sexual”, promete a instituição que este ano apaga dez velas.
Daqui a três meses, o Teatro Rivoli, no Porto, festejará os dez anos da sua reabertura. Nesta década, passaram pelo Teatro Municipal do Porto (TMP), que tem o seu segundo pólo no Teatro Campo Alegre, cerca de 900 mil pessoas e mais de 1200 espectáculos, quase metade dos quais co-produzidos pelo próprio TMP. A sua décima temporada, que arranca a 13 de Setembro, e cuja primeira metade foi divulgada esta manhã, deseja constituir o início de um novo ciclo, como diz a actual dupla de directores artísticos, Cristina Planas Leitão e Drew Klein. Para o efeito, reúne nomes como Trajal Harrell, Faye Driscoll, Alma Söderberg, a companhia australiana de dança contemporânea Chunky Move, Carolina Bianchi, Susana Chiocca ou o realizador tailandês Apichatpong Weerasethakul, este com um espectáculo que convidará os espectadores a circular pelo palco do Rivoli com óculos de realidade virtual.
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