Festival Internacional de Música de Espinho: 60 anos, 50 edições, o futuro pela frente
Vinte e dois concertos (dois dos quais para o jovem público) compõem a edição mais “transversal” de sempre do festival, que começa com Omar Sosa e vai até 22 de Julho. Os bilhetes começam a escassear.
A Academia de Música de Espinho havia sido fundada no início dos anos 60 e a realização de concertos associou-se, desde muito cedo, à sua actividade regular. Em 1964, por iniciativa de Mário Neves, esses concertos estruturaram-se na primeira edição do então intitulado Festival de Música de Verão, que se realizaria ininterruptamente até 1976. Segundo Alexandre Santos, director do entretanto renomeado Festival Internacional de Música de Espinho (FIME) e presidente do conselho directivo da academia que o viu nascer e o organiza até hoje, 60 anos e 50 edições depois, o evento aproveitava algumas produções que aconteciam nos grandes centros, com a associação Pro-Arte e contou, desde o primeiro momento, com a Orquestra de Câmara da Gulbenkian, que regressaria diversas vezes.
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