“Muito se prometeu, mas pouco chegou ao território”. Em Pedrógão questiona-se a festa

Presidente da República quis dar força aos territórios devastados pelo incêndio de Junho de 2017. Quem lá vive diz que muito pouco mudou e pede mais atenção à região – na saúde, educação, floresta.

Rui Rosinha era chefe de uma viatura dos Bombeiros de Castanheira de Pêra que teve um acidente no incêndio
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Rui Rosinha era chefe de uma viatura dos Bombeiros de Castanheira de Pêra que teve um acidente no incêndio Nuno Ferreira Santos
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Comemoração do Dia de Portugal em Pedrógão Grande Nuno Ferreira Santos
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Comemoração do Dia de Portugal em Pedrógão Grande NFS Nuno Ferreira Santos
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Passarão sete anos, na próxima segunda-feira, desde que a tragédia do fogo se abateu sobre os municípios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pêra, e Figueiró dos Vinhos. Se na paisagem verde já pouco se nota da destruição de então, na alma e no corpo de muitos as “mazelas” continuam bem visíveis. Para sempre. Foi isso que o bombeiro Rui Rosinha foi dizer ao microfone da cerimónia militar deste 10 de Junho, a convite do Presidente da República. E deixou muitos na plateia de voz embargada (como ele próprio), lágrimas nos olhos e a acenar com a cabeça em concordância.

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