Património genético da humanidade contado a partir de duas grandes viagens (e muitos bagos de arroz)

Duas viagens que uniram a humanidade: a nossa saída de África há 70 mil anos e a circum-navegação de Magalhães e Elcano, no século XVI. Exposição portuguesa fala de genética a partir destas viagens.

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Livros com as quatro letras que compõem o genoma humano, organizado em 23 pares de cromossomas e ADN mitocondrial i3s
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Diferentes e tão iguais – assim somos todos nós e esta ideia é o fio condutor de uma exposição dedicada à genética dos povos, ao nosso património genético e à história comum que partilhamos. Cruzando ciência e arte, a exposição Um Percurso Pela Diversidade Genética Humana – que pode ver-se no Museu de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa – parte de duas grandes duas viagens da humanidade para falar dos nossos genes, com bagos de arroz à mistura: a saída de África do Homo sapiens há cerca de 70 mil anos e a viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães e Sebastián Elcano, no século XVI.

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