“Traição” e apreensão: as reacções ao plano do Governo para a imigração

Plano de Acção para as Migrações foi apresentado esta segunda-feira. Apesar de críticas à extinção do regime de manifestação de interesse, há elogios ao distanciamento entre imigração e criminalidade.

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Centenas de imigrantes fazem fila junto à AIMA Adriano Miranda/Arquivo
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O Governo apresentou esta segunda-feira o novo Plano de Acção para as Migrações, com regras mais apertadas e uma estratégia virada para a atracção de quadros estrangeiros mais qualificados. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considera ser necessário "regular a imigração para dar dignidade" aos imigrantes, num momento em que há mais de 400 mil pessoas com processos de regularização pendentes. Para responder a esta urgência, propõe-se o aumento dos centros de acolhimento, mas também um reforço policial e do controlo das fronteiras. Mas o primeiro-ministro deixou bem claro que os dados são explícitos: mais imigrantes não significa maior criminalidade.

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