“A separação das especialidades de ginecologia e obstetrícia deve ser repensada”

Diogo Ayres de Campos diz que Governo colocou a separação das especialidades de ginecologia e obstetrícia no plano de emergência para a saúde sem falar com a Ordem dos Médicos.

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Diogo Ayres de Campos, presidente da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia, lamenta que não haja nenhum especialista da área na lista de peritos chamados a colaborar na elaboração do plano de emergência para a saúde Nuno Ferreira Santos (arquivo)
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Diogo Ayres de Campos, presidente da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia e antigo director do serviço de Obstetrícia e Ginecologia de Santa Maria, encontra algumas “boas intenções” no Plano de Emergência e Transformação na Saúde, aprovado pelo Conselho de Ministros na última quarta-feira, nomeadamente no seu segundo eixo, intitulado Bebés e Mães em Segurança. Aplaudindo a decisão de pagar 750 euros por cada parto a mais no SNS, lamenta, porém, a ausência de ginecologistas e obstetras na lista de peritos ouvidos pelo Ministério da Saúde.

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