“A nós não nos dão lições de combate à extrema-direita”
A CDU recordou o longo percurso do partido no combate à extrema-direita e conquista de direitos. E depois de perder votos nas últimas eleições, o apelo à mobilização estendeu-se aos independentes.
Se o dia da comitiva da campanha da Coligação Democrática Unitária (CDU) começou tímido, entre balões e gargalhadas de crianças, a "grande, grande, grande" força sentiu-se ao final do dia entre as mais de mil pessoas que se concentraram em frente à Gare do Oriente, em Lisboa. No final de uma arruada com centenas de pessoas e debaixo de um sol e calor fortes, as bandeiras da CDU encheram a praça em frente à estação para ouvir o cabeça de lista, João Oliveira, e o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, num discurso centrado na defesa dos direitos das crianças, das condições de trabalho e contra “as imposições” das instituições europeias. Pelo meio, os comunistas recusaram "lições" dos liberais quanto ao combate à extrema-direita. E em dia de casa cheia, nem Jerónimo de Sousa faltou.
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