Com o pintor Jef Verheyen, a olhar para o infinito (e para nós)

Camadas translúcidas de tinta sobre a tela, criando obras que atraem e, ao mesmo tempo, podem provocar uma sensação de vertigem. No KMSKA mostra-se agora a obra de um artista que reinventou a pintura.

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O díptico Lux est Lex, de 1974, com a Virgem de Fouquet ao centro Fille Roelants
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É um lugar-comum, mas nem por isso menos verdadeiro – há obras de arte que ficam connosco, que reclamam espaço na nossa cabeça muito tempo depois de delas nos termos separado, que nos vêm à memória em situações improváveis e que nos levam a outras, por afinidade ou não. O que faz com que assim seja nem sempre é claro ou consciente, mas explicar por que razão umas permanecem e outras não talvez seja menos importante do que aproveitar o que nos vão trazendo as que voltam.

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