Mulheres trans têm uma vantagem injusta no desporto feminino

Nos Jogos Olímpicos de Paris, as regras vão ser mais apertadas do que em edições anteriores para as mulheres trans, em várias modalidades.

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A halterofilista trans Laurel Hubbard, da Nova Zelândia EDGARD GARRIDO/REUTERS
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O sexo biológico é determinante para o desempenho atlético – os machos adultos são mais rápidos e mais fortes do que as fêmeas. Nos desportos em que a força e a resistência musculares são decisivas, a diferença entre os melhores atletas de ambos os sexos situa-se entre 10% e 30%. A vantagem masculina é essencialmente explicada pelos elevados níveis de testosterona após a puberdade – antes, a diferença entre rapazes e raparigas é mínima.

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