“O apoio à Ucrânia não pode em caso algum ser feito à custa das políticas de coesão”

De despedida do Parlamento Europeu, onde foi uma das mais influentes deputadas portuguesas, Margarida Marques fala dos grandes dossiers que vão marcar a transição para o próximo mandato europeu.

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Margarida Marques, eurodeputada eleita pelo PS Nuno Ferreira Santos
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Sem esconder a desilusão por sair ao fim de um mandato – o PS apostou na renovação e afastou todos os actuais eurodeputados , Margarida Marques deixa o Parlamento Europeu após cinco anos de trabalho em dossiers fundamentais na União Europeia. Foi relatora das novas regras de governação económica, co-negociadora do Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-2027, membro do mecanismo de recuperação e resiliência e presidente dos grupos de trabalho dos países em vias de adesão à zona euro, por exemplo. Para trás ficam quase três décadas dedicadas à Europa, 21 anos a trabalhar na Comissão Europeia, dois como secretária de Estado dos Assuntos Europeus e cinco como eurodeputada.

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