A secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Dias, aderiu, em 2015, a um plano de saídas voluntárias da CP, apesar de, à época, não se enquadrar nas condições exigidas para o fazer. A saída foi tratada pela administração da qual fazia parte e motivada pela ida para a administração da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) – passaria a receber o dobro com a mudança directa do regulado para o regulador –, mas não sem antes receber 80 mil euros da empresa ferroviária pública.
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