União Europeia atrasou-se na IA, países mais ricos são os mais apoiados

Auditoria europeia mostra que diferença de investimento para os EUA duplicou entre 2018 e 2020. Falta coordenação de Bruxelas e metas actualizadas. Alemanha e França receberam maiores apoios.

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EUA e China estão a ganhar a corrida na inteligência artificial Paulo Pimenta (arquivo)
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Desenvolver a inteligência artificial (IA) no espaço da União Europeia (UE) exige mais investimento, melhor governação e mais orientação. A conclusão é do Tribunal de Contas Europeu (TCE), depois de uma auditoria que identifica falta de coordenação e acompanhamento por parte da Comissão Europeia, poucos instrumentos de governação disponíveis e metas desactualizadas.

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