União Europeia atrasou-se na IA, países mais ricos são os mais apoiados
Auditoria europeia mostra que diferença de investimento para os EUA duplicou entre 2018 e 2020. Falta coordenação de Bruxelas e metas actualizadas. Alemanha e França receberam maiores apoios.
Desenvolver a inteligência artificial (IA) no espaço da União Europeia (UE) exige mais investimento, melhor governação e mais orientação. A conclusão é do Tribunal de Contas Europeu (TCE), depois de uma auditoria que identifica falta de coordenação e acompanhamento por parte da Comissão Europeia, poucos instrumentos de governação disponíveis e metas desactualizadas.
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