Parado desde 2021, orçamento participativo de Lisboa volta neste ano com novo modelo

Autarquia está a preparar novas “regras e orientações” para o instrumento. Isto enquanto tenta implementar os projectos que estavam na gaveta. Neste momento, 58 ainda não saíram do papel.

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Câmara de Lisboa diz-se comprometida em relançar, ainda neste ano, o instrumento de democracia participativa criado em 2008 Daniel Rocha
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O Orçamento Participativo (OP) de Lisboa, que chegou a ser o maior do país, mas está parado desde 2021, deverá voltar a ser lançado neste ano, com “novas regras e orientações”. A garantia é avançada pela câmara municipal da capital, em resposta a questões do PÚBLICO sobre a aparente indefinição e o prolongado silêncio sobre o futuro do instrumento de democracia participativa lançado pela câmara em 2008, quando a mesma era presidida por António Costa (PS). Em Março de 2023, interrogada sobre o mesmo assunto, a edilidade lisboeta garantia que o OP seria relançado até ao final do ano passado, enquanto se dava prioridade à implementação de projectos não concretizados de edições anteriores. O que não aconteceu.

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