Antes e depois: como veríamos o mundo se os óculos não existissem?

Para quem vive com doenças de visão, o mundo é muito diferente com e sem óculos. Como será que é ver assim? Explore as imagens interactivas para o “antes” e “depois” dos óculos.

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Os óculos fazem parte do dia-a-dia normal de muitas pessoas actualmente, cerca de dois em cada três portugueses usam óculos, segundo um estudo recente da Organização Mundial da Saúde.

Mas caso seja uma das pessoas que dispensa óculos, já alguma vez pensou como é que aqueles que têm problemas de visão acabam por ver o mundo? Desde ver o telemóvel até trabalhar, ir ao supermercado ou, simplesmente, reconhecer quem mais se ama do outro lado da rua, o que conseguiria fazer sem óculos? Seria capaz de estar ao computador? Fazer o seu hobbie preferido? Ler uma história para os seus filhos? Ter uma vida autónoma?

Os óculos são considerados uma das mais importantes invenções de sempre, uma vez que dão novas possibilidades a quem não consegue ver bem. A sua história remonta ao século XIII, em Itália, quando os primeiros óculos foram desenvolvidos – na altura apenas com uma ligação entre duas lentes, sem hastes – e comercializados em larga escala na Europa. Em Portugal, por exemplo, sabia que a Alberto Oculista opera há 40 anos na venda de óculos e que tem um serviço exclusivo no país Óculos 100% à Medida?

Mas se não tem qualquer problema visual, deve perguntar-se várias vezes como é que cada doença oftalmológica afecta a visão. Como é que se vê o mundo “antes” de utilizar óculos e “depois”? Explore, ao longo deste artigo, em imagens interactivas, o ponto de vista de quem precisa de óculos para ver um mundo melhor.

Miopia

Na miopia, há uma diminuição da qualidade de visão ao longe. Tal deve-se a uma alteração no globo ocular – maior do que o normal – ou na curvatura da córnea, que faz com que as imagens não sejam focadas de forma correcta na retina.

A miopia afecta entre 20% a 30% da população mundial. Esteja atento a sintomas como dores de cabeça e cansaço ocular, além da dificuldade em ver ao longe.

Astigmatismo

Quem sofre de astigmatismo tem dificuldade em focar as imagens à sua frente sem distorções (tanto ao longe, como ao perto). As imagens projectadas na retina são distorcidas ao passarem pela córnea, devido a uma irregularidade da curvatura.

Dores de cabeça ou a tendência de semicerrar os olhos para obter maior nitidez podem ser os primeiros sinais de astigmatismo, uma doença que, na maioria dos casos, é congénita.

Hipermetropia

Ao contrário da miopia, a hipermetropia afecta a visão ao perto. Esta é uma doença mais comum nas crianças – muitas vezes uma condição genética herdada dos pais –, mas que tende a melhorar ao longo do tempo. Alguns dos sinais de alerta incluem, além da visão ao perto reduzida, fadiga visual ou perda de concentração.

Não confundir com a presbiopia, ou “vista cansada”, que tende a afectar os adultos acima dos 40 anos.

Um mundo sem óculos significaria, para quem vive com estas doenças, uma alteração drástica do seu modo de vida. Já não conseguimos imaginar uma realidade em que os óculos não tenham sido inventados – e nem precisamos! Eles são hoje um objecto comum, à nossa disposição, em qualquer formato e estilo adequado a cada um de nós. Na Alberto Oculista, encontra os óculos certos para que nunca deixe de ver o mundo com a maior qualidade e estilo.

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