Médicos em Luta ameaçam reactivar protesto e já falam em “Verão quente”

Porta-voz de movimento que provocou muitos constrangimentos nas urgências no final de 2023 diz que muitos médicos já ultrapassaram as 150 horas extraordinárias obrigatórias por ano.

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Em 2023, os protestos dos médicos multiplicaram-se Matilde Fieschi
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Se na próxima reunião dos sindicatos com a ministra da Saúde não houver abertura para discutir a grelha salarial e a redução do horário, os Médicos em Luta vão reactivar o protesto que provocou grandes constrangimentos nas urgências de dezenas de hospitais no final do ano passado, voltando a entregar em massa minutas de indisponibilidade para a realização de horas extraordinárias além das obrigatórias por lei, avisa Helena Terleira, a porta-voz deste movimento que em 2023 congregou perto de sete mil profissionais do Serviço Nacional de Saúde.

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